Na verdade, ouso elaborar uma hipótese sobre a "ausência de evidências não é evidência da inexistência".
Na história das religiões, cada deus apresenta similaridades com seus criadores. E cada deus existe/trabalha validando, explicando e alterando a realidade de seus crédulos .
O agnóstico ou deísta não está fazendo nada novo. Ele faz igualzinho os religiosos antigos e cria uma possibilidade de deus que esteja de acordo com seus desejos inconscientes, contrariando o ceticismo racional e inventando mais um deus.
Em sua mente ocorre o seguinte devaneio:
- "Já que não posso acreditar em Deus-todo-poderoso, porque não faz sentido, deve existir uma força misteriosa por trás de tudo. A possibilidade deve ficar em aberto".
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